PNL

Na definição do termo em si, a mente é um processo de autorregulação, onde a Programação – sequência de passos para atingir um objetivo, estratégia; está ligada à teoria dos sistemas, da informação.

Neuro – As percepções e suas representações, como vemos, ouvimos e sentimos o mundo.

Linguística – A codificação ou decodificação dos processos, aquilo que “da sentido” às experiências vividas, o que cria representação da experiência para o ser. Se você não decodifica uma experiência, ela não representa nada para você, se não representa nada, é como se não existisse.

Na tríade usamos da PNL para auxiliar os pacientes a compreenderem o funcionamento da própria mente consciente e acessar informações da mente inconsciente para tratar problemas as vezes de ordem psicossomáticas, onde muitas vezes o tratamento convencional não encontra as raízes. Um trabalho que, com destreza e habilidade é possível auxiliar na redução de muitas dores físicas, tratamento de fobias e traumas causados por experiências impactantes. Há também uma grande procura por pessoas que desejam melhorar o seu desempenho pessoal em várias áreas diferentes, como, profissional, social e também familiar.

PNL, “a arte de me encontrar quando encontro o outro.” (Vinícius Campos)

 

A Programação Neurolinguística pode ser a ferramenta que você estava procurando para auxiliar nos seus processos de autoconhecimento e de melhoria de performance. Experimente!

 

História da PNL

No final da década de 70, muitos estudos de desenvolvimentos tecnológicos emergiam concomitantemente do norte da América.

Junto de todas várias inovações que eclodiam nessa década, uma delas girava em torno do conhecimento da estrutura subjetiva da mente humana e viria a ganhar o nome de Programação Neurolinguística.

Essa ferramenta tecnológica, veio a surgir para responder uma questão levantada numa universidade dos EUA, mais precisamente da Califórnia, e a dúvida levantada foi: “As terapias funcionam”?

Feita essa pergunta, incumbiram-se de encontrar respostas dois estudiosos da época, Richard Bandler, estudante de psicologia e o linguista John Grinder.

Eles buscaram respostas em três exemplares que tinha resultados excelentes no tratamento ou trabalho com a mente e o comportamento humano. Esses exemplares são Milton Erikson, Virgínia Satir e Fritz Perls.

Milton Erikson, psiquiatra, especialista em terapia familiar sistêmica. Pelos seus estudos e pesquisas sobre hipnose, se tornou um dos nomes mais conceituados no meio, desenvolvendo uma técnica sugestiva, hoje chamada de eriksoniana. Virgínia Satir foi uma psicoterapeuta com um notável trabalho com terapia familiar e também constelações sistêmicas com resultados excelentes. E Fritz Perls, o psiquiatra que foi chamado o “pai da Gestalt terapia”, que tem por estudo a relação do indivíduo com o meio, as partes com o uno, a compreensão do olhar holístico sobre o ser.

Debruçando-se nos estudos sobre a excelência desses três profissionais, Bandler e  Grinder, desenvolveram uma tecnologia de resultados ótimos no que tange à mente humana, a PNL, que é definido por Bandler como “o estudo da estrutura da experiência subjetiva do ser humano e o que pode ser feito com ela”.

 

 

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